terça-feira, 24 de novembro de 2009

Biografia Jorge C. Rodrigues



Jorge Chichorro Rodrigues (Costa Rodrigues, de verdadeiro apelido), o autor d' A Voz da Inocência, nasceu na Graça, em Lisboa, a 19 de Março de 1958.

É licenciado em Estudos Portugueses e em Tradução, e defendeu a tese de Mestrado «Da Comunidade Luso-Brasileira à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.» Este estudo encontra-se publicado no Boletim de 1997 da muito digna e respeitável Sociedade de Geografia de Lisboa. Além disso, Jorge C. Rodrigues já publicou artigos sobre a a temática da lusofonia no «Diário de Notícias» e noutros jornais de referência, tendo sido também colaborador regular do periódico The Portuguese Sun, do Canadá.

Tem vários livros publicados, tais como Fi-Luso-Fando (Editora Colibri), Ser Português (Universitária Editora), O Princípio do Mundo, O Búzio Encantado, Deus, Poesia, Natureza (Ésquilo Edições e Multimédia). A estes livros junta-se agora A Voz da Inocência, uma edição que tem o generoso apoio da Associação «Nossa Âncora».





Apresentação do livro Deus, Poesia, Natureza, na sede do Elos Clube de Lisboa, na Primavera de 2002.
Na 1ª fila, à esquerda, pode ver-se o Embaixador brasileiro Dário Moreira de Castro Alves e na 2ª fila, à esquerda, o eminente Professor Henrique Barrilaro Ruas. Em 2009, obteve quatro prémios, em prosa e poesia, no Concurso Literário Internacional comemorativo do 50º aniversário do Elismo.


Foto tirada pelo pai, conselheiro Francisco Chichorro Rodrigues
(Jorge Chichorro Rodrigues durante a cerimónia da entrega dos prémios literários do Elismo, no Governo Civil de Faro.)Tem trabalhos literários à espera do momento oportuno para serem publicados, e tem em construção um vasto livro de poesia, Ode aos Pássaros, em que o leitor é levado a viajar pelas profundezas da alma humana, nas asas da imaginação. No campo da tradução, o autor traduziu, por exemplo, vários volumes d' A Grande Epopeia dos Celtas.



Professor de profissão, Jorge C. Rodrigues assume-se como um amante da Natureza, de tudo o que Deus pôs à nossa disposição e devemos encarar como uma Graça, como uma dádiva. O mar é para ele uma perpétua fonte de inspiração, e gosta de o visitar diariamente para ter vislumbres de infinito que leva para a poesia.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Livro "Deus - Poesia - Natureza" (Ésquilo Edições e Multimédia) - Jorge C. Rodrigues



Nunca percas a capacidade de admirar o mundo ao teu redor. E admira-te sobretudo com o que, de tão pequeno, se faz tão grande no teu coração.

A suprema utilidade das palavras não é servirem para designar coisas, mas fazerem sonhar.

Tens saudades não sabes de quê nem de quem…e isto não cabe em palavras…
Não são as saudades maiores que as palavras?

O que te (co)move são saudades de Deus.

Uma árvore a cair faz mais ruído do que uma floresta a crescer. Assim é com a vida das pessoas: as mais silenciosas são as mais sábias.

A essência da vida é a pergunta, mais do que a resposta. A paria nunca deixa de retribuir ao mar as perguntas que ele lhe faz.

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Livro "O Búzio Encantado" (Ésquilo Edições e Multimédia) - Jorge C. Rodrigues



O que significa na verdade escrever, derramar pensamentos e experiências sobre o papel? Todos os escritores e poetas dignos desse nome deveriam debruçar-se sobre essa questão.

A leve aragem que era a voz do mestre respondeu à sua chamada: "Concordo contigo... O que significa na verdade escrever, derramar pensamentos e experiências sobre o papel? Todos os escritores e poetas dignos desse nome deveriam debruçar-se sobre essa questão... Escrever é um acto espiritual, escreve-se como se reza tentando espantar os maus espíritos... Os índios da América, em vez de escreverem, executam rituais sagrados em que dançam à volta de uma fogueira – mas no fundo o que fazem é o mesmo que escrever um poema ou um romance."
Após uma pausa, continuou: "Escrever é um artifício que, através do recurso a uma máscara, permite afastar os maus espíritos... Tu estás a escrever esse teu livro porque procuras o Bem e o Belo, não existindo um sem o outro..."

Livro "O Princípio do Mundo" (Ésquilo Edições e Multimédia) - Jorge C. Rodrigues



Romance histórico sobre a Descoberta ‘oficial’ do Brasil e os primeiros tempos de colonização.

“Chichorro Rodrigues é um escritor vocacionado para a ficção histórica e articula uma trama verosímil com mestria e finura, a que não faltam simbolismos.Esta obra é um ‘achado’ que sintetiza a história e nele fortemente sente-se o drama de uma narrativa ficcional bem concebida, bem urdida e bem escrita.”Dário Moreira de Castro AlvesEx-Embaixador brasileiro em Portugal
“Obra de grande valor literário e cultural: a ideia geral é muito fecunda e muito bela; a realização é, geralmente, de grande efeito, prende a atenção e satisfaz o entendimento e a sensibilidade; tem momentos geniais, que entusiasmam.”
Henrique Barrilaro Ruas
Historiador português
Pode comprar o livro online em

Livro "Ser Português: ensaio imagístico" (Universitária Editora) - Jorge C. Rodrigues


Jorge Manuel Chichorro Rodrigues assume-se neste lírico "Ensaio Imagístico" em que aborda o enigma de Ser Português, na viragem de milénio, como um "poético pensador e divulgador" da lusofonia.
Licenciado em Estudos Portugueses pela Universidade Autónoma de Lisboa, defendeu posteriormente uma dissertação de Mestrado intitulada "Da Comunidade Luso-brasileira à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa", na Universidade Aberta.
Além de ser um estudioso destas matérias tão prementes numa hora incerta em que Portugal não pode limitar-se a ser um dos quinze membros da União Europeia, o autor já "deambulou" por terras de África e do Brasil em defesa da língua portuguesa, herdeira de Camões, Vieira, Pessoa ou Agostinho da Silva, figuras emblemáticas que o têm inspirado nas suas muito "pessoais navegações".

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Livro "Fi-Luso-Fando" (Editora Colibri) - Jorge C. Rodrigues



Livro de poemas épico-históricos, feito através duma viagem por autores e por temas considerados fundamentais da cultura portuguesa, de acordo com um percurso diacrónico que se inicia na infância de Portugal e chega ao século XX. Henrique Barrilaro Ruas, dirá, no prefácio, tratar-se de «Um olhar claro e crítico, risonho e meigo, a percorrer, a envolver oito séculos de cultura»; «esta Viagem pela Cultura Portuguesa tem um ar didáctico, que é bom que as escolas reconheçam».

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Tese de Mestrado «Da Comunidade Luso-Brasileira à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Este estudo encontra-se publicado no Boletim de 1997 da muito digna e respeitável Sociedade de Geografia de Lisboa

domingo, 8 de novembro de 2009

Tradutor de vários volumes d'A Grande Epopeia dos Celtas




Na origem da lenda dos Cavaleiros da Távola Redonda e da demanda do Graal inscreve-se, na noite dos tempos, a extraordinária epopeia dos celtas, primeiro transmitida por via oral e depois, a partir do século VII da nossa era, passada a escrito por monges irlandeses.

Jean Markale – eminente especialista da cultura céltica e do imaginário medieval – convida-nos a reviver hoje, de forma totalmente inédita e com um estilo colorido e vivo, esta aventura primordial da civilização ocidental.Graças a uma adaptação engenhosa mas rigorosamente fiel a testemunhos e a escritos que têm por base uma extensa documentação, Jean Markale reconstitui pela primeira vez e de uma forma muito acessível a trama de um passado fabuloso.Sigamos pois a sua demanda da Ilha Verde, envolta em brumas na periferia do mundo ocidental. Aí nos espera, nas fronteiras do real e do sonho, um mundo mágico e fascinante onde se confrontam, com violência e paixão, por entre diversas peripécias guerreiras e amorosas, uma galeria de figuras e de personagens míticas, precursoras dos grandes heróis lendários que ilustram as obras primas da nossa literatura clássica e contemporânea.

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Depois de Os Conquistadores da Ilha Verde, eis as histórias dos "Companheiros do Ramo Vermelho", verdadeiros companheiros da Távola Redonda avant la lettre.

Jean Markale – eminente especialista em cultura céltica e no imaginário medieval – convida-nos a reviver hoje, de forma totalmente inédita e com um estilo colorido e vivo, a grande aventura dos Celtas.
Depois de Os Conquistadores da Ilha Verde – primeira época – narra-nos agora as histórias dos Companheiros do Ramo Vermelho, verdadeiros companheiros da Távola Redonda avant la lettre. Intrépidos e distintos, são de tal modo corajosos que o próprio sobrinho do rei, o estranho Couhoulinn, é capaz de defender sozinho o seu país contra todos aqueles que ousam ameaçar a sua existência. Mas estes Companheiros do Ramo Vermelho – que estão em constante conflito com os antigos povos da deusa Dana que vivem abaixo da terra nos cairns megalíticos e nas ilhas mágicas espalhadas pelo oceano – apesar da sua grande intrepidez e generosidade, não deixam de ser profundamente humanos. Sujeitos ao destino e às suas paixões, desencadeiam tragédias inexpiáveis, como a comovente história de amor da infeliz Deirdre.

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A epopeia do grande herói Couhoulinn, sobrinho de Conor, rei de Ulster. Os seus companheiros de armas tentam tudo para o suplantar, mas em vão: ao fim de três rudes provas, são obrigados a curvar-se perante a sua superioridade.

Jean Markale – eminente especialista em cultura céltica e no imaginário medieval – convida-nos a reviver hoje, de forma totalmente inédita e com um estilo colorido e vivo, a grande aventura dos Celtas.
Depois de Os Conquistadores da Ilha Verde – primeira época – e das histórias dos Companheiros do Ramos vermelho – segunda época -, narra-nos agora a epopeia do grande herói Couhoulinn, sobrinho de Conor, rei de Ulster. Os seus companheiros de armas tentam tudo para o suplantar, mas em vão: ao fim de três rudes provas, são obrigados a curvar-se perante a sua superioridade.E na guerra que travam contra as quatro províncias da Irlanda, governadas pela impiedosa rainha Maeve, no intuito de se apoderarem de um touro mágico, todos os homens em Ulster são reduzidos à impotência, vítimas da maldição da Macha. Couhoulinn, por sorte, escapou ao sortilégio, e vê-se sozinho para enfrentar quatro exércitos inimigos, desenrolando-se uma série de combates titânicos. Com ajuda ultrapassa todas as adversidades, mas as hostilidades recomeçam, e agora é um estranho rei do Outro Mundo que desafia o herói invencível. A este monarca juntam-se inimigos do sobrinho de Conor que recorrem à magia para o aniquilarem. Apesar disso, Couhoulinn, o herói dos cem combates, continuará invencível?

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